Ao seguir com a agenda pelo sul do Estado, o governador Eduardo Leite foi até a nova ponte do Costa, na ERS-702, principal acesso a Piratini, ligando o município à BR-293. Com investimento de R$ 7,1 milhões, é uma das maiores pontes construídas pelo Daer nos últimos anos e beneficia toda a região.

“Estamos aqui para celebrar uma obra que muda a realidade da cidade, porque a ponte que dá acesso ao município tinha 90 anos, apenas um sentido de fluxo e limitação de carga. Investimos mais de R$ 7 milhões na nova estrutura, que aumenta a capacidade dos veículos que passam por aqui, ou seja, de escoamento da produção, gerando ganhos de renda e redução de custo com encurtamento de distância de deslocamento e, principalmente, traz mais segurança a todos que transitam por aqui”, afirmou o governador.

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A obra foi realizada pelo governo do Estado, por meio da Secretaria de Logística e Transportes (Selt) e do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), e está pronta desde março de 2020. Até então, todo o tráfego da região dependia de uma ponte metálica, que além de ter restrição limite de 24 toneladas, comporta a passagem em apenas um sentido de cada vez.
 
Leite comentou que a intenção era inaugurar a ponte quando surgiu a pandemia, o que acabou adiando a visita à Piratini. Ao ir ao local nesta sexta, dia 23 de julho, já solicitou ao Daer que faça estudos e providencie a manutenção da antiga estrutura, para garantir sua preservação e segurança, já que é uma obra histórica.

O secretário de Logística e Transportes, Juvir Costella, lembrou que a nova ponte era uma reivindicação de 30 anos da comunidade. “Além de segurança e aumento da capacidade, essa obra possibilitou as pessoas encurtarem o caminho por uma rodovia asfaltada e em boas condições. Caso contrário, precisariam fazer um desvio de 40 quilômetros por chão batido. Tudo isso representa redução de custos e, claro, aumento de lucro para todos”, afirmou Costella.

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A nova ponte tem 159 metros de extensão e 11,6 metros de largura, sendo da classe de 45 toneladas. A obra foi feita com recursos da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide).