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Comparsaria das Façanhas abre inscrições para a 11ª Edição do Teatro de Fato-Curso de Teatro do Oprimido

Será realizado Centro Cultural de Guaíba e todos interessados, atores ou não atores, devem ter acima de 16 anos
13/02/2020 Por Sandra Alencar - Assessoria de Imprensa – Foto: Divulgação

O projeto Teatro de Fato é um curso de Teatro do Oprimido oferecido gratuitamente à comunidade de Guaíba, Porto Alegre, região metropolitana e interior do estado.

O curso é realizado pelo Grupo de Teatro Popular Comparsaria das Façanhas, ministrado por Araxane Jardim, Déia Alencar e Jaqueline Iepsen.

O curso inclui Técnica de Estética do Oprimido (roteiro, pesquisa de sonoplastia para encenação, confecção de figurino e cenário); Criação de cena para Teatro Fórum; Mostra Cênica com duas apresentações (Porto alegre e Guaíba); certificados para participantes com frequência igual ou superior à 80%.

As inscrições serão realizadas pelo e mail cursoteatrodefato@gmail.com (*pedir ficha de inscrição)

SERVIÇO:

O QUÊ:

Teatro de Fato-Curso de Teatro do Oprimido

INSCRIÇÕES:

De 16 de fevereiro até 19 de março

(solicitar ficha de inscrição pelo cursoteatrodefato@gmail.com)

IDADE MÍNIMA: 16 ANOS

PERÍODO DO CURSO:

21 de março a 19 de julho de 2020

Sábados, das 14 h às 18h e alguns sábados, o Dia Todo! (pedir cronograma por e-mail)

LOCAL:

Centro Cultural de Guaíba (Rua Cel, Serafim Silva, 123- Centro)

INFORMAÇÕES:

E-mail: cursoteatrodefato@gmail.com
Fones: (51) 3114-0752 - (51) 981962869 Whatsapp

REALIZAÇÃO:

Grupo Comparsaria das Façanhas e Prefeitura Municipal de Guaíba- SETUDEC

APOIO:

Ponto de Cultura Espaço Livre Biguá, Associação Semente Solidária, Gráfica Expressão

O MÉTODO:

O Teatro do Oprimido é formado por diversas técnicas que resultam em um modelo diferenciado de prática cênico-pedagógica, visando a mobilização do público. Além de capacitar o público em geral para o exercício do teatro, o método atua como catalisador na discussão de problemas sociais proporcionando àqueles que o vivenciam um efetivo espaço de cidadania com interferência direta e consequentes transformações no cotidiano de suas comunidades. A metodologia foi criada pelo diretor, dramaturgo e teatrólogo brasileiro Augusto Boal durante a década de 1970.




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