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Frente Parlamentar em Defesa da Conclusão das Obras da Duplicação da BR-116 manifesta-se contra praça de pedágio em Camaquã

Ecosul assumiria obras de duplicação em troca de mais uma praça de pedágio
17/04/2021 Texto e Vídeo: Ascom Câmara de Vereadores de Camaquã

O presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Conclusão das Obras da Duplicação da BR-116, Ronaldinho Renocar (PP), juntamento com o vice-presidente João Pedro Grill (PSB), secretária Marivone Ramos (PT); demais membros e o presidente da Câmara de Vereadores de Camaquã, Luciano Cabeça (PSDB) se manifestaram contrários a implantação da praça de pedágios aqui em Camaquã.

Entenda

Lideranças políticas e empresariais da região se reuninam virtualmente para conhecer a proposta da concessionária Ecosul.

A empresa enviou ao Ministério de Infraestrutura em que propõe reduzir o valor dos pedágios dos atuais R$ 12,30 para R$ 7,00 e assumir duas obras, mas em contrapartida ganharia mais prazos para explorar os 457,3 km, e abriria uma sexta praça de pedágio, aqui em Camaquã.

Proposta da Ecosul

A concessionária, que assinou o primeiro contrato em 1998, se propõe a reduzir o valor do pedágio de R$ 12,30 para R$ 7,00 e a realizar duas obras: a recuperação da antiga ponte sobre o canal São Gonçalo - desativada desde 1974, na ligação Pelotas-Rio Grande, e a duplicação de oito quilômetros da BR-392 - lote 4 -, no acesso ao porto de Rio Grande.

Em contrapartida, a Ecosul teria duas vantagens: ganharia a ampliação do contrato, por prazo ainda não revelado, e abriria uma praça de pedágio em Camaquã.

Qual a contraproposta do Ministério de Infraestrutura

O governo aceitaria a proposta levantada pela Ecosul, desde que a empresa passasse a responder pelas obras de duplicação da BR-290 entre Pantano Grande e Eldorado do Sul, que estão em fase inicial. O trecho, entretanto, fica no vale do Rio Pardo, no Centro do Estado.






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